A prática das artes marciais reduz a violência?
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Publicado
Dec 22, 2021
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
A prática de Artes Marciais para a redução de comportamentos violentos é talvez algo incomum em nossa sociedade, tendo em vista que muitos pensam que a prática leva a comportamentos violentos. Esta revisão bibliográfica objetivou verificar a participação das artes marciais na redução da violência de indivíduos praticantes destas modalidades, porque as artes marciais acabaram popularizando-se através da mídia e isso acabou criando esta fama de que as artes marciais são violentas. Na maioria dos estudos, os resultados foram positivos para a redução da agressividade, e para o restante, os praticantes não demonstraram serem mais agressivos que os não praticantes. Então as causas da diminuição de comportamentos violentos nos praticantes podem ser devido as filosofias e códigos de honra das artes marciais. Portanto, os movimentos de um artista marcial estão mais ligados com a autodefesa e a própria arte, não necessariamente serão usados para ferir o oponente.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
MATTOS, Luiz Felipe Ramos; VENANZI, Vinicius; SANT'ANA, Paula Grippa.
A prática das artes marciais reduz a violência?.
Revista MotriSaúde, [S.l.], v. 3, n. 1, p. 10, dec. 2021.
ISSN 2674-7782.
Disponível em: <http://revista.fundacaojau.edu.br:8078/journal/index.php/revista_motrisaude/article/view/266>. Acesso em: 23 nov. 2024.
Seção
Artigos
Referências
ANTUNES, M. M; IWANAGA, C. C. Aspectos Multidisciplinares das artes marciais. V.1. Paco Editorial. Brasil. 2013.
BANDEIRA, H. R. Percepções de alunos de karate sobre agressividade/violência: aplicações educacionais no ensino de artes marciais. Pontifícia universidade católica do rio grande do sul. Porto Alegre, 2006. Disponível em:
BARTHOLOMEU, D; MACHADO, A. A. Estudos iniciais de uma escala de agressividade em competição. Integração em psicologia, Curitiba, 2008. Disponível em:
CAMPBELL, A. M. An increasing of family violence during the COVID-19 pandemic: strengthening community collaborations to save lives. Forensic Science International: Reports, Indianópolis, Indiana, Estados Unidos da América, v.2, Dezembro, 2020. Disponível em:
CORREIA, W. R. Educação Física Escolar e Artes Marciais: entre o combate e o debate. Revista Brasileira de Educação Física, São Paulo, v.29, n.2, Abr-Jun, 2015. Disponível em:
FABRE, A. B. A influência da pedagogia oriental das artes marciais na expressão de raiva dos praticantes. 2009. 33f. TCC (graduação em Educação Física) – Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em:
FERNANDES, F. A. Desafiando os problemas: Um diálogo entre filosofia, educação e artes marciais. Ítaca, Rio de Janeiro, n.34, Fevereiro, 2019. Disponível em:
FERREIRA, H. S. As lutas na educação física escolar. Revista de Educação Física, n.135. Fortaleza, 2006. Disponível em:
FRANCHINI, E. et al. Características fisiológicas em testes laboratoriais e resposta da concentração de lactato sanguíneo em três lutas em judocas das classes juvenil-A, júnior e sênior. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v.12, 1998. Disponível em:
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas S. A; 2008. Disponível em:
HOUSSEMANN, I. R. Como a biologia influencia a agressividade humana. Introdução á psicologia de hitgard. Porto Alegre, 2002.
LOPES, C. J. F; CASTRO, N. R. Agressividade competitiva em praticantes de esportes coletivos e lutadores. Anais Simpac, Minas Gerais, 2015. Disponível em:
MARQUES, E. S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, V.36, 2020. Disponível em:
MELO, B. D. et al. Saúde mental e atenção psicossocial na pandemia COVID-19: violência doméstica e familiar na COVID-19. Fiocruz, Rio de Janeiro, p. 1-22, 2020. Disponível em:
MIARKA, B. et al. Análise psicofisiológica em simulação de combate competitivo de artes marciais mistas. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.3, 2020. Disponível em:
NUNES, G. L; BORGES, M. P. Agressividade de praticantes e não praticantes de lutas na região da Grande Vitória. Universidade federal do Espírito Santo centro de educação física e desportos, Espírito Santo, 2014. Disponível em:
OLIVEIRA, P. R. et al. Análise comparativa dos benefícios do taekwondo na flexibilidade em crianças e adolescentes praticantes e não praticantes: revisão de literatura. Research, Society and Development, v.10, 2021. Disponível em:
PACHECO, R. L. A influência da prática das artes marciais na redução da agressividade em adolescentes, nas aulas de educação física. Polêmica, v.11, n.3., p.414 a 424, 2012. Disponível em:
PAVARINO, M. G; PRETTE, A. D; PRETTE, Z. A. P. D. O desenvolvimento da empatia como prevenção da agressividade na infância. Psico, São Carlos, v.36, n.2, p.127-134, Maio-Agosto, 2005. Disponível em:
PEREIRA, C. A. F; FERON, P. V. As artes marciais nas escolas vistas por diversos ângulos. Lecturas, educacíon física y deportes: revista digital, Buenos Aires, 2010.
PIMENTA, T. Racionalizando o machucar: processo civilizatório das artes marciais. Simpósio Internacional Processo Civilizador, Recife, 2009. Disponível em:
ROSA, B. A; SANTIAGO, R. Prática de Artes Marciais e Agressividade-Manifestação em Jovens Praticantes de Karatê. Livro de Resumos-V Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2002. Disponível em:
ROSSI, L; TIRAPEGUI, J. Avaliação antropométrica do karatê. Revista Brasileira Ciência Movimento. São Paulo, p.39-46, 2007. Disponível em:
RUFINO, L. G. B; DARIDO, C. D. Lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate: uma questão de terminologia. EFDeportes. Buenos Aires. v.16. n.158. p1-1. Julho de 2011. Disponível em:
SANTOS, D. P. A arte marcial auxiliando o desenvolvimento escolar: aprendizado para a escola e para a vida. Webartigos, 2008.
SANTOS, E. T. M.; OLIVEIRA, C. M.; PIMENTEL, D. R.; SILVA, M. C.; BONFIM, C. V. Violência doméstica contra mulher e isolamento social durante os estágios iniciais da pandemia covid-19 em Pernambuco. Revista Feminismos. Pernambuco, 2021. Disponível em:
SEVERINO, C. D; BARBOSA, A. O. Estudo sobre as possíveis relações entre o karatê e a agressividade. Cadernos UniFOA. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em:
BANDEIRA, H. R. Percepções de alunos de karate sobre agressividade/violência: aplicações educacionais no ensino de artes marciais. Pontifícia universidade católica do rio grande do sul. Porto Alegre, 2006. Disponível em:
BARTHOLOMEU, D; MACHADO, A. A. Estudos iniciais de uma escala de agressividade em competição. Integração em psicologia, Curitiba, 2008. Disponível em:
CAMPBELL, A. M. An increasing of family violence during the COVID-19 pandemic: strengthening community collaborations to save lives. Forensic Science International: Reports, Indianópolis, Indiana, Estados Unidos da América, v.2, Dezembro, 2020. Disponível em:
CORREIA, W. R. Educação Física Escolar e Artes Marciais: entre o combate e o debate. Revista Brasileira de Educação Física, São Paulo, v.29, n.2, Abr-Jun, 2015. Disponível em:
FABRE, A. B. A influência da pedagogia oriental das artes marciais na expressão de raiva dos praticantes. 2009. 33f. TCC (graduação em Educação Física) – Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em:
FERNANDES, F. A. Desafiando os problemas: Um diálogo entre filosofia, educação e artes marciais. Ítaca, Rio de Janeiro, n.34, Fevereiro, 2019. Disponível em:
FERREIRA, H. S. As lutas na educação física escolar. Revista de Educação Física, n.135. Fortaleza, 2006. Disponível em:
FRANCHINI, E. et al. Características fisiológicas em testes laboratoriais e resposta da concentração de lactato sanguíneo em três lutas em judocas das classes juvenil-A, júnior e sênior. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v.12, 1998. Disponível em:
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas S. A; 2008. Disponível em:
HOUSSEMANN, I. R. Como a biologia influencia a agressividade humana. Introdução á psicologia de hitgard. Porto Alegre, 2002.
LOPES, C. J. F; CASTRO, N. R. Agressividade competitiva em praticantes de esportes coletivos e lutadores. Anais Simpac, Minas Gerais, 2015. Disponível em:
MARQUES, E. S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, V.36, 2020. Disponível em:
MELO, B. D. et al. Saúde mental e atenção psicossocial na pandemia COVID-19: violência doméstica e familiar na COVID-19. Fiocruz, Rio de Janeiro, p. 1-22, 2020. Disponível em:
MIARKA, B. et al. Análise psicofisiológica em simulação de combate competitivo de artes marciais mistas. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.3, 2020. Disponível em:
NUNES, G. L; BORGES, M. P. Agressividade de praticantes e não praticantes de lutas na região da Grande Vitória. Universidade federal do Espírito Santo centro de educação física e desportos, Espírito Santo, 2014. Disponível em:
OLIVEIRA, P. R. et al. Análise comparativa dos benefícios do taekwondo na flexibilidade em crianças e adolescentes praticantes e não praticantes: revisão de literatura. Research, Society and Development, v.10, 2021. Disponível em:
PACHECO, R. L. A influência da prática das artes marciais na redução da agressividade em adolescentes, nas aulas de educação física. Polêmica, v.11, n.3., p.414 a 424, 2012. Disponível em:
PAVARINO, M. G; PRETTE, A. D; PRETTE, Z. A. P. D. O desenvolvimento da empatia como prevenção da agressividade na infância. Psico, São Carlos, v.36, n.2, p.127-134, Maio-Agosto, 2005. Disponível em:
PEREIRA, C. A. F; FERON, P. V. As artes marciais nas escolas vistas por diversos ângulos. Lecturas, educacíon física y deportes: revista digital, Buenos Aires, 2010.
PIMENTA, T. Racionalizando o machucar: processo civilizatório das artes marciais. Simpósio Internacional Processo Civilizador, Recife, 2009. Disponível em:
ROSA, B. A; SANTIAGO, R. Prática de Artes Marciais e Agressividade-Manifestação em Jovens Praticantes de Karatê. Livro de Resumos-V Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2002. Disponível em:
ROSSI, L; TIRAPEGUI, J. Avaliação antropométrica do karatê. Revista Brasileira Ciência Movimento. São Paulo, p.39-46, 2007. Disponível em:
RUFINO, L. G. B; DARIDO, C. D. Lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate: uma questão de terminologia. EFDeportes. Buenos Aires. v.16. n.158. p1-1. Julho de 2011. Disponível em:
SANTOS, D. P. A arte marcial auxiliando o desenvolvimento escolar: aprendizado para a escola e para a vida. Webartigos, 2008.
SANTOS, E. T. M.; OLIVEIRA, C. M.; PIMENTEL, D. R.; SILVA, M. C.; BONFIM, C. V. Violência doméstica contra mulher e isolamento social durante os estágios iniciais da pandemia covid-19 em Pernambuco. Revista Feminismos. Pernambuco, 2021. Disponível em:
SEVERINO, C. D; BARBOSA, A. O. Estudo sobre as possíveis relações entre o karatê e a agressividade. Cadernos UniFOA. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: